Atualizado em: 18/11/2011

Vivo lidera o crescimento do celular em outubro

 

A Vivo liderou o crescimento do celular em outubro superando a TIM, líder nos quatro meses anteriores.

 

 

 

 

Mais do que no pós, onde a Vivo liderou em adições líquidas em todos os meses do ano, tem importância para a operadora a liderança em adições líquidas de pré-pago. A Vivo reverteu a tendência de perda da liderança em market share neste segmento para a TIM e a diferença da Vivo em relação à TIM, que havia caído para 1,1 milhão de celulares em setembro, voltou a crescer para 1,6 milhões em outubro.

 

 

 

 

A liderança em adições líquidas da Vivo em outubro é fruto de uma postura mais agressiva da operadora que em agosto lançou o VIVO Sempre, com chamadas locais e de longa distância "On-net" por R$ 0,05 por minuto e mais recentemente uma promoção especial para pré-pago no Nordeste, com chamadas e mensagens ilimitadas por R$ 7,50 ao mês.

 

A queda da participacao da TIM no total de adições líquidas do mês pode ser um sinal de que a vantagem conseguida pela inovacao da operadora com o plano Infinity está se esgotando, uma vez que as demais operadoras estão oferecendo planos semelhantes.

 

 

 

A TIM continua liderando em adições líquidas de celulares no ano, mas ainda pode ser ultrapassada pela Vivo. Dependerá do desempenho das operadoras em dezembro, mês do Natal e de maior crescimento do ano, quando tem grande peso nas adições líquidas as ofertas de aparelhos.

 

 

 

 

Claro e Oi estão fora desta disputa, mas tem apresentado adições líquidas significativas. O crescimento da Oi continua sendo maior na Região I, onde obteve 67% de suas adições líquidas no mês, mas a operadora voltou a crescer nas outras regiões.

 

A competição acirrada entre as operadoras levou a um novo recorde de adições líquidas em outubro (4,3 milhões de celulares). As adições líquidas no ano já somam 28,7 milhões de celulares (37,2 milhões nos últimos 12 meses).

 

A projeção, feita pelo Teleco no início do ano, de adições líquidas de 30 milhões de celulares para o Brasil em 2011, deve ser superada em novembro e o total de adições líquidas em 2011 pode superar os 40 milhões de celulares.

 

Diante deste cenário pergunta-se:

 

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